quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O Uso Racional de Medicamentos

CONTEÚDO: Fundamentos do uso racional de medicamentos, Comitê de Farmácia e Terapêutica e seleção de medicamentos

Objetivos de ensino:
  • Definir uso racional de medicamentos e medicamentos essenciais
  • Descrever as funções do Comitê de Farmácia e Terapêutica
  • Descrever os critérios de seleção de medicamentos e da terapêutica racional
  • Descrever os seis passos para o estabelecimento do tratamento de um paciente
  • Descrever o papel do farmacêutico na promoção do uso racional de medicamentos

 

4 comentários:

  1. Jaciara e Paulo Henrique27 de setembro de 2010 às 20:41

    Na última aula, ministrada pelo farmacêutico Barreto, foram apresentadas, aos alunos, todas as Comissões Hospitalares, dentre outros conteúdos referentes ao âmbito hospitalar. No intuito de mostrar que em um estabelecimento como este, várias comissões são formadas a fim de que se possam oferecer serviços de qualidade aos pacientes. Embora, como foi dito, muitas dessas comissões não funcionem na prática de forma efetiva, elas são de fundamental importância.
    Outro ponto que foi discutido, anteriormente a apresentação das comissões, foi o fato de que devemos nos conscientizar que somos profissionais da saúde e que devemos sempre nos envolver de forma direta nas comissões hospitalares, isto porque somos nós que detivemos conhecimento específico sobre o medicamento. E como foi dito por Barreto:“... podemos nos impor, pelo nosso conhecimento...”.
    No entanto,Barreto destacou que nunca podemos deixar de perceber a importância do poder de uma equipe multiprofissional
    (formada por: farmacêutico, médico, enfermeiro, nutricionista, estes que são efetivos, e podendo haver a participação de psicólogos, fisioterapeutas) no âmbito hospitalar.

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  2. Jaciara e Paulo Henrique27 de setembro de 2010 às 20:44

    Destacou-se que na comissão da infecção hospitalar deve haver participação do farmacêutico, isto porque, alguns hábitos médicos ainda nos trazem problemas sérios, como por exemplo, o fato de o médico furar o soro, para que este desça mais rápido quando administrado ao paciente.
    Falou-se como eram feitos os pregões eletrônicos, e as licitações. Que se baseiam em preços já estabelecidos em sites do governo, onde se pegam esses valores e os colocam como base inicial para o pregão, daí as empresas interessadas, via online, oferecem suas propostas e geralmente a que apresenta o valor mais baixo acaba ganhando, e este valor se for superior ao que foi estabelecido no pregão não pode ultrapassar a casa dos 10% de aumento. Vale destacar que a empresa vencedora deve apresentar padrões necessários que são pré-estabelecidos no pregão. Geralmente as empresas vencedoras são de MG, Goiás, RS.
    Foi explicado sobre os grupos ABC, onde o grupo A inclue medicamentos de alto custo e o C de menor valor, porém não menos importante. Ficou esclarecido que em casos de emergência, quando tiver que ser removido medicamentos da “lista de aquisição”, deve-se sempre usar uma linha de raciocínio
    faltar.
    na qual retiramos os medicamentos do grupo A, por ser mais caro e sempre mantemos os do grupo C que são mais baratos e que nunca podem

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  3. Jaciara e Paulo Henrique27 de setembro de 2010 às 21:04

    Foi comentado que uma das comissões de grande importância para o hospital é a comissão de Farmácia e Terapêutica, na qual, vários profissionais de saúde se reúnem para debater temas relacionados com o uso racional de medicamentos. Dentro dessa comissão, entram em debate entre outros assuntos a agregação e a substituição de tecnologias em saúde. Com relação a isso, os profissionais envolvidos na comissão, principalmente o farmacêutico deve avaliar se vale mesmo a pena a utilização da nova tecnologia, já que vários fatores devem ser analisados como, por exemplo, os custos da aquisição dessas tecnologias, assim como a sua manutenção dentro do hospital. Além disso, em casos em que se têm hospitais com pouca demanda, a terceirização de certas tecnologias é mais vantajosa do que a sua compra pelo estabelecimento.
    Por fim Barreto nos esclareceu sobre a questão: farmacêutico x indústria farmacêutica, afirmando que: as atividades desenvolvidas pela Farmácia Hospital colocam o farmacêutico em situações confrontantes com a indústria Farmacêutica no momento em que se realiza a aquisição de medicamentos. A indústria Farmacêutica, muitas vezes supervaloriza seu produto, dizendo ser este o mais efetivo e o mais seguro, sem informar os possíveis efeitos adversos que ele pode causar. É claro, convenhamos que isso é uma prática comum de quem trabalha com vendas, seja elas qual for, inclusive medicamentos e que chega até a ser compreensível. O que não deve acontecer de forma alguma é o farmacêutico responsável pelas compras desses medicamentos deixarem-se levar pelas propagandas muitas vezes enganosas da indústria Farmacêutica, a qual possui, diga-se de passagem, um grande faturamento anual em todo o mundo. Sendo assim é de grande importância que o farmacêutico avalie o custo-benefício de cada medicamento para que ele possa ser padronizado pelo hospital e considerar também que nem sempre o que a indústria diz ser inovador realmente é inovador e dessa forma deve-se ter muita atenção com relação a isso. Entretanto, é importante frisar que a indústria Farmacêutica não deve ser demonizada; afinal muitos avanços na saúde foram conquistados ao longo do tempo através dela. Sendo assim, o farmacêutico deve andar de mãos dadas com ela, porém sempre de olhos bem abertos.

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