sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Teatro de horrores: Wikileaks divulga complô de Indústria Farmacêutica

Não que seja novidade, um oligopólio que há anos vem lucrando com a desgraça alheia...Mais um exemplo para quem ainda acha que neste setor só tem "cordeirinhos"
De acordo com documentos tornados públicos pelo sítio Wikileaks, a farmacêutica Pfeizer utilizou de meios não muito éticos para fporçar um acordo de indenização para abafar um escandalo com a morte de 11 crianças que utilizaram de forma experimental o medicamento Trovan na década de 1990.
Segundo o sítio www.operamundi.uol.com.br
"Em 1996, cerca de 200 famílias de Kano, estado no norte da Nigéria, garantiram que seus filhos receberam o medicamento de forma experimental e, após a morte de 11 crianças, a companhia norte-americana pagou indenizações aos pais das vítimas para evitar um julgamento. Despachos da Embaixada dos Estados Unidos em Abuja revelaram como a Pfizer conquistou esse acordo, usando detetives para coletar provas contra membro do judiciário nigeriano e publicá-las na imprensa. De acordo com os documentos, o plano deu certo e o procurador-geral do país, Michael Aondoakaa, acusado de corrupção, abandonou o caso."
"(...) As suspeitas quanto aos testes do Trovan aconteceram dentro da própria Pfizer. Juan Walterspiel, um dos médicos da empresa, entrou em contato com a direção para denunciar a violação de normas éticas na Nigéria. Ele foi despedido, mas segundo a Pfizer, por outros motivos. O Trovan foi depois aprovado na Europa e EUA, para o tratamento de infecções muito severas. Porém, posteriormente a União Europeia o retirou de circulação, porque causava problemas hepáticos" (Fonte: Opera Mundi)
Leiam a notícia no endereço abaixo
http://operamundi.uol.com.br/noticias/WIKILEAKS+MULTINACIONAL+FARMACEUTICA+CONSPIROU+PARA+EVITAR+JULGAMENTO+NA+NIGERIA_8150.shtml

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Aula: Gestão da Farmacoterapia: Diabetes, síndrome metabólica e obesidade

Objetivos de ensino:
  • Definir diabetes, síndrome metabólica e obesidade
  • Conhecer os aspectos epidemiológicos, critérios diagnósticos, bem como a relação entre esses problemas de saúde
  • Listar os principais fatores de risco
  • Listar as alternativas terapêuticas
  • Descrever os objetivos de tratamento
  • Identificar necessidades e problemas farmacoterapêuticos
  • Elaborar um plano de cuidado

Pessoal leiam este artigo de revisão "Metabolic syndrome, dyslipidemia, hypertension and type 2 diabetes in youth: from diagnosis to treatment" Halpern et al. Diabetology & Metabolic Syndrome 2010, 2:55. http://www.dmsjournal.com/content/pdf/1758-5996-2-55.pdf Muito interessante

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Guia da Boa prescrição

Prezados alunos,

Segue o link para que vocês tenham acesso ao Guia da Boa Prescrição, publicação da OMS que aborda de forma didática os princípios do URM na seleção de medicamentos para prescrição. Um guia para médicos, mas importante também para farmacêuticos já que os mesmos princípios podem ser adaptados por exemplo para a seleção de grupos de medicamentos nas Comissões de Farmácia e Terapêutica, bem como na escolha de alternativas terapêuticas no aconselhamento do uso de Medicamentos Isentos de prescrição (MIPs)
A versão disponibilizada pela OMS está em inglês e em espanhol
Acesso no link: http://apps.who.int/medicinedocs/en/d/Jh2991s/

Grande abraço

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Quando os medicamentos interagem!

CONTEÚDO: Falhas na farmacoterapia: interações medicamentosas

Objetivos de ensino:
  • Conceituar e classificar os tipos de interações medicamentosas
  • Compreender os diferentes mecanismos envolvidos nas interações medicamentosas
  • Identificar e avaliar o significado clínico das interações medicamentosas na obtenção de resultados terapêuticos e na segurança do paciente
  • Compreender o papel do farmacêutico na prevenção, detecção, identificação e avaliação de interações medicamentosas

 

sábado, 2 de outubro de 2010

Como as doenças são fabricadas (ou, como a indústria farmacêutica inventa doenças para aumentar seus lucros...)

Um dos aforismas médicos mais significativos para quem trabalha com uma perspectiva sistêmica e complexa do processo saúde-doença afirma que "não existem doenças e sim doentes"...A analogia deste pensamento foi muito bem elaborada por Cipolle em 1985, quando o mesmo afirma que "medicamentos não têm doses...pessoas tem doses!"
Realmente é interessante e instigante perceber a doença como algo mais do que um conjunto de alterações e manifestações de ordem biológica...O processo saúde-doença é complexo, corresponde também a uma construção de ordem social e cultural e está sujeita a muitos fatores, entre os quais o interesse econômico.
Recomendo uma leitura do excelente comentário de Ray Moynihan, que foi publicado esta semana no BMJ. Sob o título "Merging of marketing and medical science: female sexual dysfunction" (Merging of marketing and medical science: female sexual dysfunction. BMJ 2010; 341:c5050 doi: 10.1136/bmj.c5050 http://www.bmj.com/content/341/bmj.c5050) Monyhan faz uma análise bem crítica e reveladora das estratégias da industria farmacêutica e sua influência na construção de um "novo" tipo de "doença" a disfunção sexual feminina. O autor revela como são articuladas ações visando a formação da opinião pública e dos médicos, favorecendo a medicalização da sexualidade, apresentando um lado obscuro de como interesses econômicos podem ser usados para "comprar" a consciência e "manipular" o conhecimento ciêntifico em favor da "criação" de "novas doenças" como forma de aumentar suas vendas e expandir os lucros das grandes indústrias farmacêuticas. Chocante, mas não é uma novidade...talvez seja para quem ainda acredita na neutralidade científica ou no coelhinho da páscoa

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Caso Clínico: Manejo de Reações Adversas

Paciente, sexo feminino, 22 anos com a seguinte prescrição:
Arava® (100 mg, 1 vez ao dia durante 3 dias. Após este período, continuar o tratamento com 20 mg 1 vez ao dia); Rofecoxib® 25 mg, 1 vez ao dia e polivitamínicos
A paciente utilizou os medicamentos por 22 dias durante os quais ela se queixou de febre, mal estar, tosse e micção dolorosa.
Em várias ocasiões ela foi tratada com metronidazol, amoxicilina, levofloxacino e ceftriaxona para essas condições...
Quando cessa a medicação os sintomas não desaparecem
Desenvolveu recentemente hepatite, rash cutâneo, prurido e dermatite e descoloração da pele.
Encaminhada para o hospital, sua dermatite agravou e a paciente desenvolveu vasculite.
Os dados laboratoriais indicaram hiperglicemia e pancitopenia
O prescritor consulta o farmacêutico clínico para obter informações sobre a possibilidade de tratar-se de uma RAM e deseja saber qual o melhor manejo desta paciente

Estude e discuta o caso.
  1. É plausível relacionar o conjunto de eventos como RAM a qual medicamento?
  2. Qual a evidência?
  3. Classifique o tipo de RAM? Explique o mecanismo
  4. Proponha alternativas de manejo/Elabore um plano de manejo

Adaptado de: PARTHASARATHI, G.; NYFORT-HANSEN, K.; NAHATA, N. Textbook of Clinical Pharmacy Essentials concepts and Skills. Chennai: Orient Longman Private, 2004.

Eventos adversos, RAM e problemas relacionados com medicamentos

CONTEÚDO: Falhas na farmacoterapia: eventos adversos e Problemas relacionados com medicamentos

Objetivos de ensino:
  • Conceituar evento adverso, reação adversa e problema relacionado com medicamento
  • Conhecer as diferentes classificações de PRMs e RAM
  • Estabelecer a relação de causalidade entre um medicamento e a suspeita de reação adversa
  • Documentar e notificar eventos adversos a medicamentos
  • Compreender o papel do farmacêutico na prevenção, detecção, identificação, resolução e comunicação de eventos adversos e PRMs
Sugestão da aula:
Consulte a página do setor de Farmacovigilância da ANVISA http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/posuso/farmacovigilancia
Temas interessantes, publicações e um glossário com termos técnicos

Algumas definições utilizadas pelo Sistema de Notificação da ANVISA (NOTIVISA)
  • Evento Adverso a medicamento: para o Notivisa, o termo “Evento Adverso” refere-se aos casos em que existe uma suspeita de que o dano sofrido pelo paciente ou usuário tenha ocorrido após a utilização de um medicamento. Tal termo é utilizado de uma maneira mais ampla em relação ao consenso adotado pela literatura internacional sobre Farmacovigilância, devido à variedade de produtos-motivo a serem notificados e à necessidade de se estabelecer um padrão para todos esses tipos de produto. Assim, para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o evento adverso é qualquer ocorrência médica indesejável que ocorra com um paciente que tenha recebido um produto farmacêutico e que não necessariamente tenha relação causal estabelecida com este tratamento. Um evento adverso inclui qualquer sinal desfavorável e não intencional (achados laboratoriais anormais, por exemplo), sintomas, ou doença temporariamente associada com o uso do medicamento, relacionado ou não ao medicamento. (ICH – E2A)
  • Evento Adverso grave: é qualquer ocorrência médica indesejável que:
Resulte em morte;
Resulte em ameaça à vida (Note que ameaça à vida refere-se ao risco de morte no momento da reação/evento, não está relacionado à hipótese de levar o paciente à morte se a reação/evento fosse mais severa);
Requer hospitalização ou prolongamento de uma hospitalização préexistente;
Resulta em incapacidade persistente ou significativa;
Anomalia congênita e malformação ao nascimento;
Efeitos clinicamente importantes
  • Evento adverso inesperado: um evento adverso cuja natureza ou severidade não são coerentes com as informações constantes na bula do medicamento ou no processo do registro sanitário no país, ou que seja inesperada de acordo com as características do medicamento. É lembrar que esse tipo de evento também recebe prioridade de avaliação
  • Notificador primário: é o indivíduo que toma conhecimento do evento adverso e que notifica ou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) através do preenchimento deste formulário ou a empresa farmacêutica detentora do registro do medicamento suspeito. O notificador primário pode ser o próprio paciente/usuário do medicamento ou um profissional da saúde. Notificador secundário: é o funcionário da empresa farmacêutica detentora do registro do medicamento suspeito que seja responsável pelo preenchimento do formulário de notificação de evento adverso.
  • Queixa Técnica: Para o Notivisa, o termo refere-se a qualquer irregularidade identificada em relação a um produto ou ao seu fabricante e que não foi administrado ao paciente. Por exemplo, desvio da qualidade, produto sem registro ou falsificado.
  • Relato de Evento Adverso: é o conjunto de informações a ser preenchido no Formulário de Eventos Adversos a Medicamentos a respeito do evento adverso ocorrido com um paciente sob uso de medicamento.
  • Reação Adversa a medicamento (RAM): toda resposta nociva e não intencional a um medicamento relacionada a qualquer dose deve ser considerada reação adversa. A palavra resposta indica que uma relação causal entre o medicamento e o evento é pelo menos possível, não podendo ser descartada. (ICH – E2A)
  • Sinal: informação notificada sobre possível relação causal entre um evento adverso e um medicamento, sendo que tal relação é desconhecida ou foi documentada previamente, de forma incompleta. Normalmente, mais de uma única notificação é necessária para gerar um sinal, dependendo da gravidade do evento e da qualidade da informação (OMS).

Fonte: ANVISA Formulário para Notificação de Eventos Adversos à Medicamento – Profissional da Saúde

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O Uso Racional de Medicamentos

CONTEÚDO: Fundamentos do uso racional de medicamentos, Comitê de Farmácia e Terapêutica e seleção de medicamentos

Objetivos de ensino:
  • Definir uso racional de medicamentos e medicamentos essenciais
  • Descrever as funções do Comitê de Farmácia e Terapêutica
  • Descrever os critérios de seleção de medicamentos e da terapêutica racional
  • Descrever os seis passos para o estabelecimento do tratamento de um paciente
  • Descrever o papel do farmacêutico na promoção do uso racional de medicamentos

 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Adesão ao tratamento

CONTEÚDO: O problema da adesão ao tratamento

Objetivos de ensino:
  • Definir a adesão e não-adesão ao tratamento;
  • Explicar os fatores que determinam a adesão ao tratamento
  • Explicar os diferentes métodos para detectar a não-adesão ao tratamento
  • Propor estratégias de intervenção para promover a adesão
  • Compreender o papel do farmacêutico na promoção da adesão
Recomendo a seguinte leitura adicional:
Nemes, M. I. B. et al. Assessing patient adherence to chronic diseases treatment: differentiating between epidemiological and clinical approaches. Cad. Saúde Pública [online]. 2009, vol.25, suppl.3, pp. S392-S400. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009001500005&lang=pt

O artigo é uma revisão que foi publicada na "Cadernos de Saúde Pública" em 2009 e tem como grande qualidade apresentar e discutir alguns conceitos e métodos de avaliação da adesão ao tratamento buscando diferenciar os enfoques e aplicações na clínica e nos levantamentos epidemiológicos.
Os autores ressaltam a necessidade de precisão na avaliação da adesão inserida numa perspectiva epidemiológica. Destacam, neste caso, os questionários de auto-relato da adesão aplicados aos pacientes, os quais apresentam como desvantagem sua baixa sensibilidade.
Já na abordagem clínica é mais importante conhecer as características ou condições individuais que interferem e constituem dificuldades para o paciente aderir ao tratamento. Neste sentido, os questionários de auto-relato aplicados no contexto clínico podem auxiliar a melhorar a objetividade da opinião do profissional. Permanece, contudo, o alerta deixado ao final do artigo de que o "diálogo paciente-profissional é ainda a melhor abordagem para avaliar a adesão, assim como para prover um bom cuidado"



terça-feira, 31 de agosto de 2010

Aula: Erros de Medicação e Sistemas de segurança do paciente

Espero que tenham gostado da aula de hoje.
Os erros de medicação e a segurança do paciente é um tema relevante e o farmacêutico pode e deve desempenhar um papel importante, tanto na identificação, minimização ou eliminação dos erros, quanto na sua prevenção.
Lembrem que os erros de medicação podem ser evitados geralmente através de medidas relativamente simples, porém sua abordagem deve considerar aspectos culturais, incluída a cultura organizacional da instituição de saúde, e gerenciais. As estratégias mais promissoras partem do diagnóstico e planejamento das ações, alimentado por um fluxo de informações que suportem a avaliação e tomada de decisões, aliado a um processo sistêmico, sistemático e participativo que tenha como foco a qualidade do cuidado ao paciente.

CONTEÚDO: Erros de Medicação e Sistemas de segurança do paciente
Objetivos de ensino:
  • Conceituar erros de medicação e sistemas de segurança ao paciente
  • Compreender o impacto dos erros de medicação no cuidado ao paciente e para o sistema de saúde
  • Listar os tipos de erros de medicação
  • Diferenciar erros de medicação, eventos adversos e reações adversas
  • Compreender o papel do farmacêutico no desenvolvimento e implantação de sistemas de segurança ao paciente.
A seguir recomendo a leitura complementar da aula de hoje:
Rosa, M.B.; Perini, E. Erros de medicação: quem foi? Rev Assoc Med Bras 2003; 49(3): 335-41. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302003000300041
Trata-se de um texto bem didático e de fácil leitura do Dr. Mário borges, que entre outras coisas aborda duas possibilidades de enfoque do erro, apresenta a definição e os tipos de erros de medicação, além da sua relação com a ocorrência de eventos adversos.
Boa leitura!

Leitura complementar à aula sobre introdução à Farmácia Clínica

Pessoal, segue o link para o capítulo do livro de Farmácia Clínica do pessoal do Chile. A leitura é complementar à primeira aula.
Ruiz Alvarez, I. Farmacia Clínica, sus objetivos y perspectivas de desarrollo. In: Orrego-Arancíbia, A. et al. (Org.) Fundamentos de Farmacia Clínica. Facultad de Ciencias Químicas y Farmacéuticas, Universidad de Chile, 1993. Disponível em: http://mazinger.sisib.uchile.cl/repositorio/lb/ciencias_quimicas_y_farmaceuticas/arancibiaa01/
Boa leitura

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Sobre a aula de hoje (24/08)

CONTEÚDO: Farmácia Clínica: aspectos conceituais, princípios, funções e competências do farmacêutico no desenvolvimento de serviços clínicos
Pessoal, espero que tenham gostado da nossa aula hoje. O plano era finalizar a apresentação do tema e discutir com vcs o contexto histórico no qual emerge o movimento clínico e surge a Farmácia Clínica nos EUA, como modelo de prática e como posteriormente ela foi incorporada como disciplina científica na formação de farmacêuticos.
Apesar da pontuação superficial busquei fazer o contraponto com o que aconteceu no Brasil nos últimos 30 anos.
Achei importante também discutir com vcs os elementos de um modelo de prática e a relação disso com o processo de profissionalização-reprofissionalização-desprofissionalização na área da saúde. Espero que tenha ficado claro que a dinâmica organizacional de uma profissão, seus mecanismos de regulação e legitimação profissional sofrem influências internas e externas à categoria farmacêutica.
Por fim, destaco os objetivos de ensino da aula (que espero todos tenham alcançado, pelo menos parcialmente)


Objetivos de ensino:
  • Conhecer o processo histórico do advento da Farmácia Clínica
  • Definir Farmácia Clínica
  • Descrever o processo de atenção ao paciente
  • Descrever os objetivos e funções da Farmácia Clínica
  • Descrever os tipos de atividades e serviços clínicos providos pelo farmacêutico
  • Explicar as competências e habilidades requeridas para o Farmacêutico Clínico

 

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Plano de Ensino

Espero que a proposta pedagógica da disciplina tenha repercutido positivamente entre vocês. Como eu disse em sala ela foi pensada com muito carinho e ansiedade de fomentar um conhecimento dentro do que se espera como compromisso dos serviços clínicos da Farmácia...Pena que não terminamos o primeiro assunto do dia...Mas logo seguem meus comentários sobre a aula ok!
O quê vocês acharam da disciplina? quais são as expectativas e interesses de vocês? Vamos participar?

Bem vindos à disciplina! (abrindo o semestre 2010/2)

Queridas alunas e estimados alunos,

Que bom tê-los este semestre na disciplina de Farmácia Clínica. Desejo a todos um semestre produtivo e que nossos conhecimentos sejam compartilhados tendo como resultado o crescimento técnico e profissional de todos em prol desta missão tão bonita que é cuidar das pessoas e da forma como elas usam seus medicamentos.

Um grande abraço

WB