terça-feira, 4 de outubro de 2011

Prática sobre Erros de Medicação


TUTORIAL SOBRE SEGURANÇA DO PACIENTE E ERROS DE MEDICAÇÃO 

Atenção prezados alunos, analisem os casos descritos a seguir, relacionando-os com os trechos de suas respectivas prescrições:

Caso 1
Paciente S.M.S., 23 anos, solteira, branca
HDA: diagnóstico de hipertrofia congênita do ventrículo esquerdo
Internada na unidade de cardiologia do Hospital, histórico de alergia à dipirona
Prescrição
Fonte: NÉRI (2004)

  1. Há algum problema nesta prescrição?
(   ) SIM          (   ) NÃO
  1. Se sua resposta for SIM, qual(is) problema(s) você identificou? (Justifique)
  2. Comente sobre as possibilidades de intervenção para resolução do problema
Caso 2
Paciente, 65 anos, sexo masculino, pardo
Diagnóstico: Diabetes mellitus tipo II + dor óssea à esclarecer
Prescrição
Fonte: NÉRI (2004)

  1. Há algum problema nesta prescrição?
(   ) SIM          (   ) NÃO
  1. Se sua resposta for SIM, qual(is) problema(s) você identificou? (Justifique)
  2. Comente sobre as possibilidades de intervenção para resolução do problema
Caso 3
Paciente, 14 anos
Diagnóstico: síndrome parkinsoniana? + discinesia
Prescrição
Fonte: NÉRI (2004)

  1. Há algum problema nesta prescrição?
(   ) SIM          (   ) NÃO
  1. Se sua resposta for SIM, qual(is) problema(s) você identificou? (Justifique)
  2. Comente sobre as possibilidades de intervenção para resolução do problema

Para a atividade abaixo os alunos serão divididos em pequenos grupos (5 a 6 alunos)
  1. A partir da observação do processo de distribuição de medicamentos do serviço de Farmácia, elabore um fluxograma operacional do sistema de medicação dos pacientes atendidos na Clínica Médica II
  2. Identifique os pontos onde podem ocorrer falhas ou erros neste processo
  3. Identifique os pontos críticos e os tipos de erros potenciais
  4. Elencar as possíveis causas e conseqüências

Referências
NÉRI, EDR. Determinação do perfil de erros de prescrição de medicamentos em um hospital universitário, 2004. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Universidade Federal do Ceará. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas). Disponível em: http://www.ismp-brasil.org/new/publicacoes/tese.php?pubId=20
WARHOLAK TL, QUEIRUGA C, ROUSH R, PHAN H. Medication Error Identification Rates by Pharmacy, Medical, and Nursing Students. American Journal of Pharmaceutical Education 2011; 75 (2) Article 24
SILVA, AEBC. Análise de risco do processo de administração de medicamentos por via intravenosa em pacientes de um Hospital Universitário de Goiás, 2008. Escola de enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo. Tese (Doutorado em Enfermagem). Disponível em: http://www.ismp-brasil.org/new/publicacoes/tese.php?pubId=4

23 comentários:

  1. Caso 1
    Sim
    O medico receitou dipirona e ele é alérgico.
    Receitaria paracetamol no ligar a dipirona.

    Caso 2 e 3 não fiz por falta de tempo de fazer, infelizmente foram postados dois debates , onde um deles é subdivididos em 3, tendo ainda o trabalho para segunda e muita coisa para estudar, desculpas, mas para postar esses tenho que estudar os medicamentos...muita coisa...
    josé paulo mendonça

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  2. 1. Sim, se a paciente é alérgica a dipirona e foi prescrito dipirona em condições SOS, poderá acarretar problemas na paciente. Sugiro a permuta por paracetamol ou ibuprofeno. Quanto aos casos 2 e 3 não consegui identificar nada. Na realidade mal entendi a letra do médico.rs

    O fluxograma não é pra entregar até o final da disciplina?
    Att
    Paula Menezes

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  3. Renata Menezes Matos9 de outubro de 2011 às 21:25

    [Renata Menezes Matos]
    Caso 1: SIM ; Foi prescrito em SOS dipirona mesmo a paciente sendo alérgica sugiro a mudança para paracetamol. Nos outros casos não identifiquei nada.
    Renata Menezes Mato

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  4. Caso 1:
    Sim
    Como o paciente tem alergia a dipirona, há um risco de seu uso, deveria ser substituído por paracetamol. Tambem deveria rever o uso dos antimicrobianos, no caso, foram passados 3, sendo que o principal problema dele era cardiológico, sem relato no quadro de infecção. E o uso também de ranitidina, deveria ser revisto, uma vez que não foi relatado problemas gastrointestinais.
    Nos outros casos, mal consegui entender a letra, e também n identifiquei nenhum erro.
    Arley Góes

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  5. Rafael Passos dos Santos9 de outubro de 2011 às 23:24

    Caso clinico 1:
    Há problema nessa prescrição

    Paciente apresenta alergia a dipirona e foi prescrito para intervenção, e há sinergismo entre Penicilina G e Gentamicina.

    A intervenção seria com a substituição na terapia de Dipirona por outro analgésico não opioide como Ibuprofeno que apresenta menor risco e dano gástrico, e a substituição da terapia por Amicacina antibiótico que é resistente frente às bactérias que o Gentamicina não é resistente.


    Caso clinico 2:
    Há problema nessa prescrição.

    O analgésico Tylex na forma de comprimido e com dose de 30mg deve ser administrado a cada 4 horas e não a cada 8 horas como esta na prescrição, e o caso de interação entre o antidiabetico oral Diabinese e a Insulina NPH podendo levar a quadros hipoglicemicos causado por Diabinese, alem disso o analgésico Tylex possui amido que deve ser administrado com cautela em pacientes com diabetes.

    Rafael Passos dos Santos.

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  6. Caso 1:

    A paciente tem alergia a Dipirona e o médico prescreveu a mesma para esta paciente. Sugiro a substituição da Dipirona por Paracetamol, neste SOS.
    A Penicilina foi prescrita para a paciente, mas não vejo o porquê, tendo como base apenas o diagnóstico resumido e a prescrição.


    Sugiro que os casos sejam postados com maior antecedência, quando precisar de uma análise mais profunda como este. Infelizmente não tive tempo hábil, neste domingo, para aprofundar o assunto como gostaria.



    Dayanne Santana dos Santos

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  7. Um outro erro do Caso 1:

    A prescrição da Oxacilina não informa o volume de DILUENTE (AGUA P/INJECão) deve ser utilizada para administrar o mesmo que se apresenta em forma de pó, precisando ser diluido antes de injetado.



    Dayanne Santana

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  8. 1Caso- Sim, com relaçao a dipirona, pois o medico prescreveu dipirona, sendo que a paciente apresentava alergia a este medicamento, podendo trazer serias reaçoes indesejada.

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  9. Fabricio Lima dos Santos16 de outubro de 2011 às 23:15

    Caso 1:
    Sim,
    sugiro neste caso uma troca imediata, no sentido de evitar erro de medicação, onde o médico de maneira displicente prescreveu Dipirona, para um paciente que têm alergia o próprio. A sugestão de substituição medicamentosa neste caso é optar pelo uso do Paracetamol.

    Casos 2 e 3: Não consegui fazer a percepção de nenhum erro, sem falar que a leitura das próprias vem como um fator dificultador também.

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  10. Caso 1:
    Sim
    Indicacção de dipirona, sendo que a paciente é alérgica ao medicamento.
    Permuta d dipirona por ibuprofeno ou paracetamol


    Thaciana Alcântara

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  11. Caso 1. Possui erro

    A paciente apresenta alergia a dipirona e o medico prescreveu esse medicamento. Deveria ser mudado por paracetamol ou ibuprofeno.

    Caso clinico 2: Possui erro

    O medicamento Diabinese só é indicados para pacientes que não são dependentes de insulina. O uso de Diabinese e Insulina pode deixar o paciente suscetível à ação hipoglicêmica.

    Isso poderia ser revisto com o médico.

    Caso 3. Possui erro

    O Mantidan para parkinsonismo possui dose máxima diária de 200 mg e foram prescritos 3 comprimidos por dia resultando em 300 mg, já que cada comp. possui 100 mg.
    Se o comentário sobre a não necessidade da administração do medicamento na madrugada for para o Mantidan, a dose ficaria correta, no entanto, a posologia deveria ser mudada para de 12 em 12 h e não de 8 em 8 h.



    Alana Teles.

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  12. Caso 1: há um erro de prescrição na qual deveria ser observado imediatamente e ser corrigido para evitar um erro de medicação, pois a paciente possui alergia a dipirona e este mesmo foi prescrito. Na prescrição indica que deverá ser usado “se” a paciente sentir dor, mas mesmo assim deveria ser substituído por paracetamol.
    Caso 2: Ao ler sobre o medicamento Diabinese, li como contra-indicação: “Diabetes mellitus dependente de insulina”.Como não tenho total conhecimento sobre o caso e em relação ao medicamento, não sei dizer se realmente há um erro na prescrição ao ser indicado o medicamento Diabinese e a Insulina.
    Caso 3: Não identifiquei erros sem falar da letra, mal dando para entender.

    Tamara Bispo

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  13. Caso 1
    1. Sim
    2. Paciente alérgica a Dipirona, foi prescrito Dipirona SOS
    3. A resolução do problema seria a troca da Dipirona, por Ibuprofeno ou paracetamol.
    Caso 2
    1.Sim
    2. Paciente com Diabete Melitus tipo 2, usando o medicamento Diabinese conjutamente com a insulina
    3.
    Caso 3
    1. Não identifiquei, pois não entendi a letra na prescrição.
    2.
    3.
    OBS: Caso a letra fosse mais legível a atividade poderia ter sido feita de maneira mais completa. Outra coisa uma sugestão seria na sala de aula comentar sobre as patologias do caso clínico.
    Gisele Santana Andrade

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  14. Caso 1-Sim.Pois foi prescrito dipirona e o paciente é alérgico de acordo com seu histórico.Sugiro a substituição por paracetamol ou ibuprofeno.
    Os outros casos não conseguir identificar um dos fatores foi a letra ilegível.

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  15. Em todos os casos há erros de prescrição.

    Caso 1:
    Nesta prescrição foi encontrado um erro gravíssimo que poderia ser facilmente evitado se o médico tivesse alertado ao fato do paciente ter alergia a Dipirona. Foi prescrito dipirona 500 mg mesmo o paciente sendo alérgico. O medicamento em questão poderia ser substituído facilmente por paracetamol.

    Caso 2:
    A prescrição não está bem clara e legível. Isso é um erro grave, pois pode levar o paciente a óbito. A intervenção farmacêutica seria tornar a prescrição mais clara e legível.

    Caso 3:
    A prescrição está ilegível e os medicamentos estão sem sua concentração redigida. Seria necessário corrigir estes erros, tornando a prescrição mais clara, evitando erros.



    Dayanne Santana

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  16. Caso 1. Sim. Paciente alérgico a dipirona. Sugiro a substituição por paracetamol ou ibuprofeno.
    Caso 2. Sim. Diabinese é contra indicado para paciente com diabetes melitus dependente de insulina. Sugiro substituição por Acarbose que é eficaz para esta doença.
    Caso 3. Sim. Uso de paracetamol. Sugiro a retirada deste, pois não identifiquei motivos para o uso.

    Karine Lopes

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  17. Caso 1:
    Sim,
    Foi prescrito para um paciente alérgico a dipirona este medicamento, se o mesmo fosse administrado, o paciente poderia apresentar uma reação severa como edema de glote podendo chegar até mesmo a uma reação fatal. O erro é considerado fatal e/ou severo.

    Deve haver a intervenção farmacêutica, onde o item deve ser imediatamente suspenso ou permutado por paracetamol, tendo em vista que também pode ser um medicamento SOS.
    Caso 2:
    Sim,
    A especificação para insulina é NPH 10 U SC, Na presente prescrição o “U” estava muito próximo do 10, dando a entender que era “100”, ou seja, 10 vezes maior que a dose prescrita, podendo levar a uma hipoglicemia severa no paciente.
    O item deveria ser identificado e a correção feita de modo a melhor especificá-lo. Nesse caso vale o reforço da necessidade das prescrições digitadas, a fim de otimizar o processo.

    Caso 3:
    Sim,
    O medicamento foi prescrito com o nome comercial, não tinha a concentração do produto, sem contar a ilegibilidade da letra do médico. Tais fatores podem gerar uma confusão com os nomes, pois existem outros medicamentos com nomes bem parecidos como o Marevan®.
    O Farmacêutico deve estar atento e notificar o caso junto ao médico para que ele faça a devida correção, ou seja, coloque o nome genérico e melhorar a letra. Esse erro é considerado potencialmente fatal ou severo, pois induz a uma interpretação ambígua ou confusa. A interpretação errada pode causar redução do controle da discinesia, se o paciente viesse a tomar 3 comprimidos de Marevan® o mesmo poderia ter sangramento fatal por anticoagulação excessiva

    Grupo: Amanda Rezende, Daiane Ferreira, Josepha Yohanna e Paula Menezes

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  18. Caso 1:
    NÃO
    Esse erro é considerado potencialmente fatal e severo uma vez que foi prescrito dipirona 500 mg, 1cp VO 6/6h se dor ou febre mesmo o paciente sendo alérgico a este medicamento podendo levar a uma reação severa como edema de glote podendo chegar até mesmo a uma reação fatal. Então a intervenção farmacêutica seria suspender imediatamente o medicamento e substitui-lo por outro como paracetamol.

    Caso 2:
    SIM
    Na prescrição clínica o medico prescreve insulina NPH 10 U SC, mas na prescrição não estava bem clara e legível, o “10 U” estava muito próximo parecendo com 100. Um erro simples poderia levar o paciente a uma hipoglicemia severa no paciente.
    A intervenção farmacêutica seria especificar melhor o medicamento na prescrição e adotar no hospital prescrição digitadas prevenindo outros erros similares a esse que possam vir a ocorrer futuramente.

    Caso 3:
    SIM
    Foi prescrito a uma paciente com diagnóstico de síndrome parkinsoniana o medicamento como nome comercial de Mandetan, a prescrição estava ilegível, o medicamento sem a concentração especificada e com a ausência do nome genérico a combinação destes erros poderia gerar um erro potencialmente grave e severo.
    A intervenção farmacêutica seria corrigir a prescrição tornando-a mais legível e o uso de denominação genérica evitando interpretações ambíguas ou confusas.

    Renata Menezes Matos

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  19. Caso 1
    Sim,
    para um paciente foi prescrito dipirona sendo que ele é alérgico ao mesmo, erro considerado gravíssimo.
    Substituiria por ibuprofeno caso tivesse febre muito alta acima de 39, ao contrario poderia ser paracetamol.
    Caso 2
    Não encontrei erro, alem da falta de legibilidade
    Caso 3
    O medicamento não constava a concentração, onde possivelmente o farmacêutico dispensaria a de menor concentração, podendo n ser a suficiente.
    Caso 1 2 e 3 foram observados uma legibilidade muito ruim e esse erro é grave, pois pode induzir o erro.
    José Paulo Mendonça da mota filho

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  20. Fabricio Lima dos Santos30 de outubro de 2011 às 23:55

    Caso 1:
    Sim, pois foi prescrito dipirona para uma paciente alérgico ao próprio, podendo esse erro ser considerado fatal, sendo necessário a substituição imediata do próprio pelo Paracetamol.

    Caso 2:
    Sim, neste caso a prescrição do médico se mostra muito ilegível, onde o 10 U prescrito por ele mais estava aparecendo um 100, podendo levar esse paciente a um quadro de hipoglicemia, sendo necessário assim que as prescrições sejam digitadas para que possíveis erros como esse não ocorram.

    Caso 3:
    Sim, esse também é mais um caso de prescrição feita como uma letra ilegível, onde o médico prescritor não faz as especificações totais que devem constar na prescrição, podem levar ao uso incorreto desse medicamento.

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  21. Professor, estou publicando novamente(terceira vez), a primeira ainda ta ai(incompleta), a segunda n ficou no blog n(n sei pq).
    CASO 1
    Paciente S.M.S., 23 anos, solteira, branca
    HDA: diagnóstico de hipertrofia congênita do ventrículo esquerdo
    Internada na unidade de cardiologia do Hospital, histórico de alergia à dipirona.

    1. Sim.

    2. Como o paciente tem alergia a dipirona, há um risco de seu uso.
    Também deveria rever o uso dos antimicrobianos, no caso, foram prescritos 3, sendo que o principal problema dele era cardiológico, sem relato no quadro de infecção.
    O uso também de ranitidina, deveria ser revisto, uma vez que não foi relatado problemas gastrointestinais.
    Poucas informações sobre o Clexane.
    A Furosemida tem interação medicamentosa com antibióticos da família dos aminoglicosídeos, que nesse caso foi a Gentamicina.

    3. Substituição da dipirona por paracetamol.
    No caso dos antibióticos, rever a quantidade de antibióticos prescritos, pois no diagnóstico não relatou infecção, e se realmente precisar, fazer uma escolha racional para não acontecer uso de antibiótico sem precisão.
    Uma vez que o Clexane será usado antes de uma intervenção cirúrgica, para evitar formação de trombo, o Clexane é indicado na dosagem de 40mg quando o paciente apresenta alto risco da formação de trombos, mas o indicado é que seja dose única, 12 horas antes da cirurgia, o que na prescrição tinha 12/12.
    Suspender o uso da Gentamicina visto que há interação com a furosemida,podendo ser ate trocado por outro.


    CASO 2

    Paciente, 65 anos, sexo masculino, pardo
    Diagnóstico: Diabetes mellitus tipo II + dor óssea à esclarece

    1. Sim

    2.Deve-se rever a dosagem passada para o Tylex.

    3.Em vez de 30mg de 8 em 8 horas, o recomendado é que seja de 4 em 4 horas.

    Caso 3

    Paciente, 14 anos
    Diagnóstico: síndrome parkinsoniana? + discinesia

    1. Não

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  22. Na número 2 eu percebo a elegibilidade, mal dá para entender se é 10 ou 10 UI de insulina e fiquei na dúvida com relação a quando administrar, antes do que? ou cedo?

    A 3 creio que seja a prescrição ilegível do item 3,

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  23. Topaz 25mgTablet Topiramate is a medicine used to treat epilepsy. These are also called anti-epileptic medicines. It can also be taken to prevent migraine. This medicine is only available on prescription.The medication is usually taken with or without food once a day in the morning. This medication may cause difficulty falling asleep or staying asleep if it is taken in the evening. Take phentermine and topiramate at around the same time every day.

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